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Os 20 carros mais feios já produzidos!
Já dizia o velho ditado: “Quem gosta do feio, bonito lhe parece”.
É bastante subjetivo falar sobre design automotivo.
É um assunto delicado e até mesmo polêmico, afinal, gostar ou não é uma opção um tanto quanto particular.
Mas a verdade é que na história da indústria automotiva existem muitos modelos que chamaram e ainda chamam atenção de maneira negativa por conta de seu visual.
Nós do Senhor Carros separamos os carros mais feios já produzidos e te convidamos a dar sua opinião sobre o assunto.
Mas para isso, você precisa conferir a nossa lista a seguir.
20. Nissan Cube
O pequeno modelo japonês entregou o que prometia: Ser compacto.
Até aí, nenhum problema.
Entretanto, seu layout pouco simétrico da segunda geração chamou atenção de maneira negativa.
No mercado entre os anos de 2002 e 2008, o Nissan Cube é, sem sombra de dúvidas, um dos carros mais feios já produzidos.
19. Fiat Multipla
Aqui temos mais um exemplo de mal gosto.
O Fiat Multipla foi considerado uma minivan, feita sob a mesma base utilizada pelo Fiat Brava, e foi fabricada entre os anos de 1998 e 2010.
O modelo contava com duas fileiras de assentos e era notavelmente mais apertado que seus concorrentes no mercado.
Não se pode dizer que o carro não chamava atenção.
De modo geral, o enorme pára-brisas aliado a ampla área de vidro era algo fora do normal – e totalmente isento de beleza.
18. Chrysler PT Cruiser
O Chrysler Pt Cruiser é mais um exemplo dos carros mais feios já produzidos, mas a intenção da fabricante foi válida.
Afinal, o modelo foi “inspirado” nos Hot Rods da década de 1950.
Entretanto, para muitos, o modelo ficou longe de se parecer com um Hot Rod e muita gente disse que o carro era parecido com um veículo de funerária, o que aumentou sua taxa de rejeição.
Não é à toa que está presente em nossa lista.
17. Vanguard City Car
Produzido entre os anos de 1974 e 1977 pela empresa estadunidense Sebring Vanguard, o City Car era elétrico.
Além do seu visual (nada bonito), o tamanho do veículo também foi um problema, uma vez que só tinha espaço para dois ocupantes.
Entretanto, mesmo sendo apertado e feio, durante seu período de existência cerca de 4 mil unidades foram produzidas.
16. Pontiac Aztek
Aqui temos um veículo relativamente conhecido – pelo menos por aqueles que assistiram o popular seriado Breaking Bad – cujo protagonista da série, Walter White, era proprietário de um Pontiac Aztek.
O SUV até tinha qualidade mecânica (inclusive contando com tração nas 4 rodas) mas seu visual, principalmente na parte dianteira, realmente atrapalhou suas vendas.
Não surpreende que tenha sido comercializado somente entre os anos de 2001 e 2005.
15. Renault Avantime
O Renault Avantime levantou uma grande dúvida na época de seu lançamento: Era um cupê ou uma perua?
Nem mesmo a montadora foi capaz de dar uma resposta satisfatória na época, definindo o modelo apenas como futurista.
Comercializado somente entre 2001 e 2003, o veículo tinha entradas de ar acima dos faróis, com linhas retas que terminavam do nada.
Certamente um dos carros mais feios já produzidos.
14. Reliant Robin
Esse é um clássico da dubiedade.
Com três rodas, o modelo inglês tinha como principal objetivo ser enquadrado como motocicleta para pagar menos impostos e se tornar uma alternativa barata aos seus compradores.
Nesse ponto teve sucesso e até mesmo obteve um bom número de unidades vendidas, uma vez que era barato.
No entanto, sua segurança era um problema.
Pouco estável por contar com 3 rodas, o modelo era conhecido por capotar com facilidade, além de ser um dos carros mais feios já produzidos.
13. Aston Martin Lagonda
O Aston Martin Lagonda, em um primeiro momento, parece um sedã normal.
Entretanto, os fiéis à marca torcem o nariz para o modelo, afinal a Aston Martin é para os puristas das quatro rodas o que a Harley Davidson é para os amantes das motos.
Embora por dentro ele fosse luxuoso e revolucionário, o visual externo realmente não agradou nenhum um pouco.
Para muitos, a frente bicuda era algo totalmente injustificável.
Embora fosse confortável, o modelo não pegou e ainda levou fama de ser um dos carros mais feios já produzidos.
12. Plymouth Prowler
Aqui temos mais um exemplo de inspiração em Hot Rods que não foi bem sucedido.
Muito pelo contrário, aliás.
O Plymouth Prowler, lançado em 1997, além de ser totalmente desprovido de beleza, ainda tinha como item opcional um trailer que servia como uma porta-malas pouco funcional.
O modelo foi produzido somente até 2001 e, como já se pode imaginar, foi um fracasso de vendas.
11. Mitsuoka Orochi
O esportivo japonês lançado em 2006 consegue, sem muito esforço, se destacar no que diz respeito aos carro esportivos mais feios já produzidos.
O nome do modelo é inspirado em Yamata Orochi, um dragão mitológico japonês de oito cabeças e oito rabos.
Entretanto, o que se vê no design do esportivo é algo totalmente inusitado.
Linhas tortuosas, entradas de ar diferentes e uma grade frontal que lembra um sorriso debochado, fazem ser totalmente compreensível sua presença em nossa lista.
10. AMC Gremlin
Se você já assistiu o filme Gremlins, sabe que estamos falando de pequenos monstros.
No caso do AMC Gremlin, a história é quase a mesma.
Produzido pela American Motors Corporation – AMC entre os anos de 1970 e 1978, o Gremlin tinha design e tamanhos desproporcionais entre a dianteira e a traseira.
Vendido nos mercados estadunidense, canadense e australiano, é de fato um dos carros mais feios já produzidos.
9. Daihatsu Midget
Os “kei cars” são modelos específicos para o mercado japonês.
De maneira geral, eles são pequenos, altos e com motores que poderiam ser utilizados em motocicletas.
Em contrapartida, são ótimas opções, pois são beneficiados por isenções de impostos – facilitando assim sua compra e consequente manutenção.
No entanto, alguns não conseguem escapar do quesito feiura, como é o caso do Daihatsu Midget.
Sem sombra de dúvidas, é um dos carros mais feios já produzidos.
8. Tata Magic Iris
O modelo Indiano Tata Magic Iris foi concebido para ser a minivan mais barata do mundo.
Até aí tudo bem.
A questão é que ele é fabricado sobre a plataforma do Nano, famoso subcompacto da montadora.
Sendo assim, encaixaram uma carroceria em uma plataforma pequena e o resultado é de fato um dos carros mais feios já produzidos.
E como se isso não bastasse, o modelo é equipado com um modelo 0.6, o que faz o com que sua velocidade máxima seja de impressionantes 55 km/h.
7. Covini C6W
O Covini C6W é um exemplo clássico de modelo sem pé nem cabeça.
Trata-se de um esportivo de três eixos, sendo dois deles na dianteira.
Seu projeto é outro item à parte, pois teve início na década de 1980 e só foi ser finalizado em 2004.
O motivo para essa demora foi o atraso no desenvolvimento da suspensão hidropneumática que sustenta as quatro rodas dianteiras.
Para ser chamado de esportivo, o Covini C6W era equipado com um motor Audi 4.2 V8 de 380 cavalos e contava com um câmbio manual de 6 marchas.
As quatro rodas dianteiras eram de 16 polegadas e as duas traseiras continham um aro de 20 polegadas.
De acordo com dados fornecidos pela montadora, o modelo podia alcançar os 300 km/h.
Entretanto, por ser um dos carros mais feios já produzidos, foram poucos os que tiveram coragem para comprar o modelo.
6. SsangYong Rodius
Os carros da montadora sul coreana sempre foram desprovidos de beleza.
O SUV não agradou por conta de sua excentricidade.
A marca ainda tentou justificar o design do modelo, dizendo que o seu desenho expressionista era inspirado em iates.
Isso, inclusive, inspirou uma piada no famoso programa automotivo Top Gear, onde os apresentadores cortaram o veículo com o intuito de transformá-lo em uma lancha.
5. SsangYong Musso Pick-Up
Aqui temos mais um exemplo da montadora Coreana.
Empurrado por uma mecânica da Mercedes Benz e um design que causa calafrios, a Musso é digna de um filme de terror.
Sua frente é simples e não transmite a robustez necessária ao modelo, passando a impressão de que a parte frontal de um sedã foi adaptada.
Além disso, o degrau nas janelas das portas dianteiras é uma aposta que não deu certo, o que torna sua presença nessa lista algo mais do que natural.
4. Nissan Cargo
O Nissan Cargo foi inspirado no famoso modelo 2CV da Citroen, com linhas onduladas e um tanto quanto peculiares.
Mostrado ao público pela primeira vez no Salão de Tóquio de 1989, o veículo só poderia ser comprado através de reserva prévia.
Entretanto, o modelo não foi lá um sucesso de vendas, uma vez que apenas 8 mil unidades foram vendidas até 1992.
Como é possível observar nas fotos, o motivo para esse fracasso comercial é totalmente compreensível.
3. Cadillac Seville
Na segunda geração do Seville, que foi comercializada entre 1978 e 1985, a Cadillac resolveu inovar em seu layout e acabou por dar forma a um dos carros mais feios já produzidos.
A intenção da marca era a de achatar as dimensões do modelo, e a solução encontrada foi dobrar a traseira, acarretando em um visual totalmente polêmico, controverso e diferenciado dos outros modelos da marca.
2. Fiat Doblô
As multivans são consideradas naturalmente como veículos utilitários.
O formato quadrado da carroceria presente em veículos dessa natureza tem como objetivo ampliar o espaço interno para transporte de cargas ou um maior número de passageiros, e deixar o design em segundo plano.
No caso do Fiat Doblo, essa filosofia foi totalmente seguida à risca, pois o veículo é amplo, espaçoso e certamente um dos carros mais feios já produzidos.
1. Gurgel BR 800
E por fim, não poderíamos deixar fora da lista o nosso nacional Gurgel BR 800, cujo apelido entre seus proprietários é “feinho”.
A proposta da montadora era produzir um veículo que fosse econômico, barato, popular e 100% made in Brasil.
Entretanto, problemas tributários e uma mecânica totalmente defasada para a época, contribuíram para que o modelo fosse um verdadeiro fracasso de vendas, com apenas 7 mil unidades comercializadas.
O Gurgel BR 800 não foi páreo para seus concorrentes da época.
Além de ser um dos carros mais feios já produzidos, o modelo nacionalista é também conhecido como um dos piores carros do Brasil.
E aí, concorda com a nossa lista? Tem algum modelo que você incluiria ou tiraria? Quais seriam esses modelos? Deixe um comentário contando pra gente!
Depois de descobrir quais são os carros mais feios já produzidos, te convidamos a conferir mais uma lista – a dos piores carros já vendidos no Brasil.
Para ter acesso, é só clicar no botão a seguir!
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Sandero GT Line 2020: Novidades são meramente estéticas
O Sandero GT Line 2020 é na verdade um relançamento por parte da Renault, como forma de aquecer o mercado. O modelo conta com algumas alterações tanto no exterior, quanto no interior.
Por conta de suas linhas, o novo Sandero GT Line, possui um apelo esportivo, mas será que ele realmente pode realmente contar com esse título? A resposta pode ser conferida no artigo a seguir.
Linha do tempo do Sandero GT Line
O Sandero GT Line, possui uma linha do tempo um tanto curiosa, com altos e baixos, agora em 2020, o modelo esportivado comemora uma década de vida.
2010
O Sandero GT Line foi lançado em 2010 e chegou às concessionárias com uma edição limitada especial que foi comercializada até meados de 2011, com um preço relativamente acessível na época.
O que chamava atenção, era sua roupa esportiva e a decoração interna diferenciada. O GT Line 2010 tinha faróis de máscara negra, lanternas traseiras escurecidas, adesivos nas laterais, rodas de liga leve de 15 polegadas, aerofólio traseiro em preto brilhante e ponteira de escapamento cromada.
No interior, o volante com revestimento em couro, painel de instrumentos com grafismo exclusivo e revestimento dos bancos eram os diferenciais e o motor era um 1.6 Flex de 112 cavalos com câmbio manual de 5 marchas.. A Renault oferecia freio ABS como opcional por mais R$ 1 mil.
2012
Depois de um hiato de quase um ano, a Renault relançou o Sandero GT Line, com valores novamente atrativos e uma grande reestilização.
O modelo seguiu com faróis e lanternas escuros, para-choque exclusivo, rodas de liga leve na cor preta, logotipo da versão na carroceria. Seu visual era inspirado na antiga e exclusiva perua Mégane Grand Tour.
Por dentro, os cintos de segurança vermelhos chamavam atenção. O nome da versão nos encostos de cabeça dianteiras e a cor vermelha nas costuras dos bancos também eram atrativos.
O modelo contava ainda com computador de bordo e tinha sob o capô um motor 1.6 Hi-Power de 106 cavalos, com câmbio manual de cinco velocidades.
2014
Com um pouco de antecedência, mais precisamente em junho de 2013, a Renault passou a vender o Sandero GT Line na linha 2013/2014. As especificações externas, internas e de motor eram as mesmas da versão anterior.
O modelo tinha como novidade a central multimídia Media NAV sensível ao toque, com Bluetooth, som MP3 e o principal chamariz na época: GPS integrado.
2015
Em setembro 2015, o Renault Sandero GT Line ganhou uma nova geração e passou a ser oferecido como uma alternativa mais mansa ao seu irmão, realmente esportivo, o R.S de 150 cavalos e contava com visual e desempenhos mais modestos.
Especialistas e puristas afirmam que o modelo 2015 foi o mais neutro já entregue pela montadora, pois contava com poucos diferenciais estéticos, como para-choques com detalhes cromados, rodas de liga leve 16 polegadas com desenho exclusivo e nome da versão na tampa do porta-malas.
No interior, detalhes em azul nas costuras do volante, manopla de câmbio e bancos. Na questão tecnológica, contava com sensor de estacionamento, trio elétrico, direção eletro-hidráulica e central multimídia. O motor, era o 1.6 de apenas 106 cavalos, com câmbio manual.
2018
Em 2018, o Sandero GT Line, passou a ser equipado com duas opções de motores, um 1.0 e outro 1.6. ambos flex. Essa oferta de um motor mais manso teve como objetivo diminuir o preço do modelo.
Na época, o modelo com motor 1.0 custava cerca de R$ 1 mil a menos que a versão equipada com o 1.6. A exemplo das versões anteriores, ele era mais maquiado do que realmente funcional. Os principais opcionais, eram rodas de aro 16 com design diferenciado e câmera de ré.
O motor 1.0 oferecido era o SCE que rendia até 82 cavalos quando abastecido com etanol conjuntamente com câmbio de cinco marchas. A produção foi limitada na época a apenas 3.500 unidades.
Com esses hiatos, chegamos então ao novo Sandero GT Line 2020!
Sandero GT Line 2020: O que há de novo?
O Sandero GT Line 2020 é baseado na versão Intermediária do modelo, o Zen.
Como forma de se diferenciar, o Sandero GT Line 2020 conta com aerofólio de série no topo da tampa do porta-malas na mesma cor da carroceria, apliques de plástico com acabamento prata na base dos para-choques traseiros, capa de retrovisores externos com acabamento cinza, lanternas traseiras escurecidas e faróis de neblina.
O modelo traz os mesmos itens de série da configuração Zen e inclui ar-condicionado, travas e vidros dianteiros elétricos, quatro airbags, além de central multimídia compatível com os sistemas Apple CarPlay e Android Auto.
Motorização
A montadora segue a mesma linha adotada em 2018, com duas opções diferentes de motor.
O Sandero GT Line 2020 conta com um motor SCe 1.0 com câmbio manual de até 82 cavalos e um motor 1.6, também da família SCe 1.6 com câmbio CVT X-Tronic de 118 cavalos.
Posicionamento no mercado
O Sandero GT Line 2020 faz parte de uma linha de carros esportivados, seu objetivo de posicionamento no mercado é agradar, por meio do visual quem deseja ter um Sandero R.S, mas ainda não conseguiu realizar o sonho e acha que as versões normais são simplesmente básicas demais.
A linha atual reforça ainda mais o apelo estético e emocional, afinal, mesmo com ambas motorizações, seja a 1.0 ou a 1.6, o modelo não é capaz de demonstrar nenhum aspiração esportiva.
Valores
Disponível em duas configurações, onde o motor é a única diferença, o Sandero GT Line 2020 parte de R$ 57.390 equipado com motor 1.0 e R$ 73.290 como motor 1.6.
Além disso, a montadora oferece um pacote adicional, que adiciona ao modelo vidros traseiros elétricos, rodas aro 16 e bancos exclusivos. Esse pacote custa R$ 900.
Conclusão
Como mostrado, o Renault Sandero GT Line possui apenas visual esportivo, o que talvez não seja o suficiente para impulsionar suas vendas e isso está diretamente ligado ao seu preço.
O valor de R$ 73.290 cobrado pela versão 1.6 CVT é muito próximo dos R$ 74.80 cobrados pelo seu irmão velho, o Sandero R.S que é equipado com motor 2.0 de 150 cavalos, câmbio manual de 6 marchas e itens de série, um verdadeiro esportivo acessível.
Embora exista uma justificativa de que a versão GT Line 1.6 CVT e a R.S são feitas para públicos distintos, as chances da versão mais completa encalhar são grandes. Trata-se de mais um caso onde a montadora acaba fazendo concorrência com ela mesma.
Depois de nossa análise, queremos saber de você: Quais são suas impressões sobre o novo Sandero GT Line 2020? Você compraria um ou prefere investir toda essa grana em um S.R? Deixe um comentário contando pra gente qual é a sua óbvia escolha.
E se você veio em busca de informações sobre um carro esportivo, que tal conhecer alguns modelos que são esportivos de verdade e custam mais barato do que você imagina? Para isso, é só clicar no botão abaixo.
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