Desde que você confira os antecedentes da empresa e o que pessoas tem a falar sobre ela, já será possível perceber se a sua proteção veicular é confiável ou não. Além disso, a outras dicas e macetes que você pode seguir.

A seguir, te explicaremos melhor o que é uma proteção veicular, o que você precisa fazer para contar com uma e como escolher um serviço confiável do tipo. Acompanhe e fique por dentro!

Uma proteção veicular funciona por sistema de rateio mensal e oferece cobertura ou indenização por acidente, dependendo do plano ou situação. Sendo assim, é cooperativista, uma associação.

Por isso, caracteriza-se pela divisão de lucros, bens e, nesse caso, despesas e prejuízos. Por exemplo, o custo de sinistro (acidentes e ocorrências prejudiciais ao veículo) é dividido entre os associados, de forma direta.

Inclusive, isso tem o objetivo de cobrir despesas caso algum problema ocorra com seu automóvel. Assim, você tem um preço acessível mensal para pagar, ao invés de um valor impossível.

Então, em resumo, uma proteção veicular é uma associação em que você e outras pessoas se dispõem a colocar dinheiro mensalmente num fundo que será usado para futuras coberturas de acidentes.

A proteção veicular pode sim ser um negócio seguro, ainda mais por ser relativamente mais em conta. Mas, como falado antes, é preciso prestar atenção em algumas partes.

Primeiramente, informe-se sobre número de associados daquela proteção. Além disso, lembre-se que você é um associado e não um cliente.

Ou seja, se a quantidade de sinistros em um mês superar o esperado, sua mensalidade pode aumentar sem você ser avisado, pelo fato de ser uma cooperativa.

Sendo assim, pesquise sobre a proteção de veículos da sua preferência e descubra de antemão o que esperar, o que falam e tente saber como é de verdade. E sempre leia todo, e muito bem, o contrato.

Com as duas opções sendo seguro e proteção veicular, um dos principais pontos é este: cada um é regulamentado por um órgão específico.

No caso das cooperativas e associações (proteções veiculares), é a OCB (Organização de Cooperativas Brasileiras). Já as seguradoras, é o SUSEP (Superintendência de Seguros Privados).

As seguradoras, por serem empresas com fins lucrativos, têm muitas leis rigorosas para desempenhar, ao contrário dos cooperativistas, que são sem fins lucrativos e atuam de forma diferente no mercado.

Com a contratação de um seguro, por exemplo, você assina uma apólice, que é o contrato de responsabilidade e direito, seu e da empresa. Esse documento explicita todos serviços que poderão ser cobertos pela seguradora.

Mas no caso das associações, não têm apólice, mas sim um contrato em que você se compromete a incluir-se nas possíveis despesas como novo integrante de um grupo de rateio, concordando participar da divisão caso necessário.

Juntar-se a uma proteção veicular é bem simples: primeiramente é feita uma inspeção no veículo e no perfil do condutor. Assim, varia-se o custo da proposta.

Além disso, saiba que o valor mensal cobrado pela associação diz respeito à taxa administrativa. Já que o foco é o rateio, é recalculado o que foi gasto em reparos no mês anterior.

Finalmente, o acesso à proteção é liberado desde a assinatura do contrato. Então, saiba agora como chegar onde você quer com a segurança que merece.

No primeiro contato com a empresa de proteção veicular, você terá que passar algumas informações com precisão para maior entendimento em relação ao custo das mensalidades.

Elas podem ser sobre o modelo do seu veículo e possíveis avarias. O histórico do condutor também é relevante para a realização do orçamento, tudo bem?

Assim que a empresa recebe as informações, vem a vistoria. Essa etapa serve para confirmar o que consta nas informações passadas e verificar o andamento do automóvel.

Além disso, a vistoria também prevê futuras falhas mecânicas ou riscos que podem desencadear no automóvel. Ou seja, garante mais segurança para você no trânsito!

Se houver alguma irregularidade reconhecida na vistoria, a cooperativa pode cancelar a proposta. Mas, como geralmente não se aponta irregularidades, é só seguir para o último passo.

Também é sempre bom lembrar que carros que já saíram de linha ou importados de luxo podem ser mais difíceis de serem aceitos por cooperativas. Isso porque é mais difícil de se encontrar peças ou eles custam um valor muito alto.

E agora, com tudo regularizado e decidido, chega a hora da assinatura. Assinou e entrou no carro? Então já pode sair dirigindo sem medo e sabendo que de agora em diante você está pronto para o que der e vier.

Primeiramente, para saber qual proteção veicular é mais confiável, você deve fazer uma pesquisa de orçamento e analisar as propostas e planos das que mais lhe chamaram atenção e mais se encaixam no que você busca.

Assim que você encontrar a que mais te agrade e que seja compatível com suas necessidades, se informe sobre, busque na internet, em blogs confiáveis, pergunte a conhecidos, amigos e familiares sobre ela.

Além disso, certifique-se que é um negócio legítimo e transparente, que de fato complete seus requisitos. Feito isso, é só contatar e passar pela pequena parte burocrática (bem menos que uma seguradora).

Então, já estará pronto para rodar por aí. Mas, você não tem certeza de que contratar uma proteção veicular é para você e preferiria entrar em contato com uma seguradora? Então conheça a seguir a Pier Digital!