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20 grandes pilotos de fórmula 1 que não chegaram ao título.
O automobilismo é uma caixinha de surpresas. É possível que um estreante de fórmula 1 seja campeão no primeiro ano e um veterano experiente fique 20 anos sem levantar o troféu mundial. A fórmula 1 é a corrida mais famosa do mundo, e consequentemente, a mais difícil. Por ela, passaram os brasileiros consagrados: Nelson Piquet, Rubens Barrichello e o eterno Ayrton Senna. Hoje, teremos uma matéria especial mostrando os 20 grandes pilotos de fórmula 1 que nunca ganharam um título mundial.
Continue lendo e confira os grandes pilotos da F1 sem título!
20 – Stirling Moss
Filho de Alfred Moss, que terminou em 14.º nas 500 milhas de Indianápolis em 1924, Stirling Moss é considerado um dos maiores piloto da história a nunca ter conquistado um título da Fórmula 1.
Moss competiu na chamada era de ouro da Fórmula 1, em que ainda corriam pilotos como Juan Manuel Fangio e Mike Hawthorn. Uma de suas corridas mais famosas foi a Mille Miglia de 1955, em que ele venceu com um tempo recorde de 10 horas e 8 minutos, na frente de Juan Manuel Fangio, que foi o segundo colocado.
Stirling Moss foi um dos melhores pilotos da história da fórmula 1, mas nunca conseguiu se consagrar campeão. Competiu na Fórmula 1 por vários anos e foi por quatro vezes vice-campeão.
19 – Gilles Villeneuve
Gilles Villenneuve foi um piloto de automobilismo canadense. Villeneuve nasceu na província do Quebec. Era filho de um afinador de pianos e estreou no automobilismo em 1975, após uma breve e vitoriosa carreira como piloto de snowmobile em campeonatos de seu país.
Gilles tem 6 vitórias pela Ferrari, e a sua última vitória foi em 1978, logo no último GP, onde o país que sedia era o seu país de orgiem, Canadá. Villeneuve fez uma ótima campanha e no geral ficou em 9º posição em 17 pontos marcados na fórmula 1.
Infelizmente, em 8 de maio de 1982, Gilles Villeneuve morreu após um acidente durante a sessão de qualificação final para o Grande Prêmio da Bélgica em Zolder. Não conseguiu um título mundial, mas deixou o seu legado na fórmula 1.
18 – Carlos Reutemann
Carlos Reutemann nasceu em Santa fé, Argentina e quase conseguiu o título da fórmula 1, se não fosse por um brasileiro chamado de Nelson Piquet, que abriu vantagem na última volta do GP de Las Vegas e por 1 ponto se consagrou campeão, deixando Carlos Reutemann com o vice.
Carlos Reutemann tem o total de 12 vitórias em sua carreira, largando em 146 GPs, conseguiu 45 pódios na carreira. 6 pole positions e sua última GP foi no Brasil em 1982. Após abandonar as pistas, entrou para a política, sendo, por duas vezes, eleito governador da província de Santa Fé: de 1991 a 1995 e de 1999 a 2003.
17 – Clay Regazzoni
Clay Regazzoni era um piloto suíço. Nascido na área fronteiriça da Suíça onde se fala predominantemente o italiano, foi efetivamente considerado como um conterrâneo pelos moradores da Itália, o que o tornou motivo de grande orgulho para os torcedores da Ferrari, em meados dos anos 1970.
Depois de três temporadas na Ferrari, Regazzoni mudou-se para a BRM, onde fez parte de uma equipe que incluía Jean Pierre Beltoise e Niki Lauda. Regazzoni e Lauda, juntamente com o chefe de equipe Luca Cordero di Montezemolo e o diretor técnico Mauro Forghieri, formaram uma parceria bem-sucedida que gerou 15 vitórias, dois títulos de construtores e um campeonato para Lauda, em 1975. Em 1980 Regazzoni sofreu um acidente durante o Grande Prêmio dos Estados Unidos, disputado em Long Beach, quando os freios de seu Ensign falharam no fim de uma reta de alta velocidade, e este foi o fim de sua carreira.
16 – Rubens Barrichello
Piloto brasileiro que a nação conhece bem, Rubens Barrichello, nascido em São Paulo em 1972, que disputou de maneira ininterrupta o campeonato mundial de fórmula 1 entre os anos de 1993 e 2011, tendo se tornado o piloto mais experiente da história desta categoria.
Rubens sagrou-se vice-campeão em 2002 e 2004. A aposentadoria de Schumacher no final de 2006 fez de Barrichello o piloto mais experiente do grid e, no Grande Prêmio da Turquia de 2008, ele atingiu a marca de 257 largadas, tornando-se o piloto com maior número de corridas disputadas na Fórmula 1.
Atualmente, Barrichello está na Sotock Car, onde tem feito muito sucesso, mas na f1, com 11 vitórias, 68 pódios e 14 pole positions, ele é detentor da marca do último brasileiro a vencer um GP de fórmula 1, mesmo já saído de atividade, conquista feita em Monza, Itália, 2009.
15 – Jacky Ickx
Jack Ickx, nascido em Bruxelas, 1 de janeiro de 1945 é um ex-automobilista belga que competiu na Fórmula 1 e venceu o evento altamente prestigiado das 24 Horas de Le Mans, onde venceu seis vezes, três delas consecutivamente.
É considerado um dos pilotos mais abrangentes do mundo. Ickx competiu 14 anos na Fórmula 1 por nove equipes diferentes, acumulando um total de oito vitórias, 25 pódios e 13 pole positions. Ele foi vice-campeão no 1969 para Brabham e 1970 para Scuderia Ferrari, também terminando em quarto lugar em 1968, 1971 e 1972 para a Scuderia Ferrari.
Além de suas atividades na Fórmula 1, suas realizações incluem seu título na Fórmula 2 Europeia de 1967, o campeonato da Can-Am (1979), dois títulos no Campeonato Mundial de Resistência em 1982 e 1983, a vitória na Rally Dakar em 1983, e seu recorde de seis vitórias na 24 Horas de Le Mans.
14 – Nico Hulkenberg
Nicolas “Nico” Hülkenberg (Emmerich am Rhein, 19 de agosto de 1987) é um automobilista alemão que competiu na Fórmula 1 entre as temporadas de 2010 e 2019 pelas equipes Williams, Sauber, Force India e Renault.
Em 2 de novembro de 2009, Hülkenberg foi anunciado como piloto titular da Williams durante a temporada de 2010. Em 6 de novembro de 2010, Hülkenberg conquistou pela primeira vez em sua carreira na fórmula 1 uma pole position, no Grande Prêmio do Brasil, décima oitava corrida da temporada de 2010.
A equipe Renault confirmou o acordo com Hülkenberg e começa processo de reconstrução da equipe francesa a partir da temporada 2017. Ele permaneceu na equipe até a temporada 2019.
13 – Ronnie Peterson
Ronnie Peterson (Örebro, 14 de fevereiro de 1944 — Milão, 11 de setembro de 1978), apelidado de O Sueco Voador, foi um automobilista que guiou na Fórmula 1 na década de 1970.
Ronnie fez sua estreia na Fórmula 1 guiando para a March, no GP de Mônaco de 1970. Antes, após os tempos de kart, ele participou da Fórmula 3 competindo pela equipe Svebe. Em 1971 obteve 5 segundos lugares, que lhe valeram o vice-campeonato; naquele ano ainda venceu o campeonato europeu de Fórmula 2 guiando pela March.
A Lotus chegou ao GP da Itália com a possibilidade de tornar Andretti campeão antecipado. Nos treinos, Peterson teve seu carro titular danificado, e precisou recorrer ao carro reserva, que era um modelo mais antigo da Lotus.
Foi exatamente nesta corrida que a Lotus de Peterson foi jogado para fora da pista, ao encontro do guard-rail e causou um grande incêndio. Peterson foi tirado do carro com graves ferimentos nas pernas, por bombeiros e outros pilotos, e foi internado, após amputar esquerde do piloto, Ronnie Peterson Faleceu.
12 – Bruce McLaren
Bruce McLaren disputou 104 provas do Campeonato Mundial de Fórmula 1 entre os anos de 1958 e 1970, obtendo 4 vitórias, 3 melhores voltas, e 188,5 pontos. Foi o fundador da Team McLaren.
Bruce McLaren sofreu da Doença de Perthe na infância, que o deixou paralisado por meses e fez com que sua perna direita fosse 5 centímetros maior que a esquerda. Isso não o impediu de disputar corridas de automóvel com o Austin de seu pai entre 1956 e 1957.
Com 98 GPs disputados, 4 vitórias, totalizando 188,5 pontos, nenhuma pole position, Bruce McLaren nunca ganhou um título de fórmula 1, e sua última corrida foi no GP de Mônaco em 1970, o mesmo local de sua estreia.
11 – Felipe Massa
O único brasileiro dessa lista que ainda está em atividade na fórmula, porém, atualmente na fórmula E. Felipe Massa fez história com a Ferrari em 2008 e conquistou o mundo e, principalmente, o Brasil inteiro.
Era uma grande promessa, com números incríveis. Começou no Kart e ganhou a 500 milhas de kart em 2009. Felipe Massa terminou como Vice-campeão Mundial de F1 de 2008, a um ponto do Lewis Hamilton. O título foi decidido na penúltima curva da última volta da última corrida da temporada
O rendimento de Massa de 2009 pra cá veio caindo, e aquela esperança brasileira de um novo Senna foi se esvaindo com o tempo, e recentemente, Felipe Massa assina com a equipe Venturi para disputar a temporada de 2018–19 da Fórmula E.
10 – Jean-Pierre Jarier
Jean-Pierre Jacques Paul Jarier ou apenas Jean-Pierre Jarier é um ex-automobilista francês de fórmula 1. Em 1973 ele assinou com a equipe March Engineering de Fórmula 2 e foi-lhe dado também um equipamento para disputa na Fórmula 1. O início na Fórmula 1 foi dificultado pela falta de competitividade do 721G, mas Jarier conseguiu o título do campeonato da Fórmula 2 daquele ano com oito vitórias
Durante suas 11 temporadas de Fórmula 1, Jarier praticamente só não teve problemas em 78. Em todas as demais, abandonou pelo menos uma ou duas corridas, devido a acidentes ou problemas com o carro.
9 – Sergio Pérez
Sergio Pérez Mendoza, nascido em Guadalajara, 26 de janeiro de 1990 é um automobilista mexicano. Atua na Formula 1 pela equipe Racing Point.
No dia 4 de outubro de 2010, a equipe Sauber anunciou o mexicano como piloto titular para a temporada de 2011 da Fórmula 1.Em 2012, Perez subiu pela primeira vez ao pódio, ao chegar em segundo lugar no Grande Prêmio da Malásia, segunda etapa do campeonato
Com 159 GPs disputados, totalizando 519 pontos e 8 pódios, o ex-piloto Sergio Perez nunca ganhou um título da fórmula 1.
8 – David Coulthard
David Marshall Coulthard, (Twynholm, 27 de março de 1971) é um ex-automobilista escocês. Em 2012, Coulthard entrou para o Guinness Book com o homem que percorreu a maior distância com um carro antes de capturar uma bola de golfe em pleno voo.
Estreou na categoria em 1994, após o falecimento do tricampeão Ayrton Senna, na equipe Williams. Fez uma temporada regular em seu primeiro ano, um modesto 8º lugar, correndo apenas metade das provas
David Colthard fez parte das equipes, Williams, McLaren e Red Bull, com 247 GPs disputados, 12 pole positions, 62 pódios e 13 vitórias, Colthard nunca ganhou um título da f1, chegou perto em 2001, mas nunca conseguiu se consagrar campeão.
7- Andrea de Cesaris
Andrea De Cesaris “Crasheris” (Roma, 31 de maio de 1959 — Roma, 5 de outubro de 2014) foi um piloto automobilístico italiano.
Em 1980 passou para a Fórmula 2, onde correu pela Project Four, a escuderia de Ron Dennis, futuro patrão da McLaren. No final da época, em 1980, De Cesaris teve uma hipótese para correr na Fórmula 1, a bordo de um Alfa Romeo, substituindo o experientíssimo compatriota Vittorio Brambilla nos Grandes Prêmios do Canadá e dos Estados Unidos.
Com 214 Gps disputados, 1 pole position, 5 pódio e 0 vitórias, Andrea de Cesaris nunca ganhou um título da fórmula 1, sua última corrida foi no GP da Europa em 1994.
6 – Nick Heidfeld
Nick Lars Heidfeld é um piloto alemão. Nick começou sua carreira no kart. De 1986 a 1993, Nick competiu em diversas categorias da modalidade.
Em 2000, Nick entrava na F1, pela equipe Prost. Tinha como companheiro de equipe Jean Alesi. A temporada da equipe não foi boa, não conseguindo conquistar pontos, encerrando assim sua passagem curta pela equipe. No ano seguinte foi para a Sauber, conseguindo um terceiro lugar no GP do Brasil. Ainda disputou as temporadas de 2002 e 2003 pela equipe. Teve como melhor temporada na equipe em 2001, quando conquistou 12 pontos e a oitava posição no mundial de pilotos.
Com 171 GPs disputados, 1 pole positions, 13 pódios e zero vitorias, Nick Heidfeld nunca ganhou um título mundial da fórmula 1.
5 – Martin Brundle
Martin Brundle é um ex-automobilista britânico. Disputou a categoria entre 1984 e 1989 e entre 1991 e 1996, quando deixou a Fórmula 1.
Em 1983, quando pilotava na Fórmula 3, Brundle travou duelos inesquecíveis contra o brasileiro Ayrton Senna, que mais tarde se tornaria tricampeão de Fórmula 1
Martin Brundle teve um feito em sua geração de pilotos, com uma única vitória na classificação geral da corrida das 24 Horas de Le Mans de 1990, quando ainda em atividade na Fórmula 1, pela equipe de Tom Walkinshaw da Jaguar Racing.
4 – Derek Warwick
Derek Stanley Arthur Warwick, nascido em Alresford, 27 de agosto de 1954 é um ex-automobilista britânico. Correu 10 temporadas consecutivas da Fórmula 1 entre 1981 e 1990, voltando em 1993.
Warwick iníciou a carreira ainda jovem, disputando corridas de turismo. Ele ganhou o Campeonato em 1971, com apenas 16 anos, e venceu em 1973, aos 18.
Desde cedo era um jovem promissor no automobilismo. A estreia de Warwick na F1 deu-se em 1981, com a modesta equipe Toleman, no GP de San Marino. Em 1984, foi para a Renault. O time francês estava praticamente fechando suas portas, porém ele marcou 24 pontos, tendo um 2º lugar em Silverstone como o seu maior triunfo na temporada.
3 – Daniel Ricciardo
Daniel Joseph Ricciardo (Perth, 1 de julho de 1989) é um piloto de automóveis australiano que atua na Fórmula 1 pela equipe Renault F1 Team.
Ricciardo estreou atrás do volante de um veículo da Fórmula 1 quando fez um teste pela Red Bull Racing durante o teste de jovens pilotos no Circuito de Jerez por três dias de 1 a 3 de dezembro de 2009. Ao fim do último dia de testes ele havia marcado o melhor tempo por um segundo de diferença. Christian Horner, chefe da Red Bull Racing sugeriu que Daniel se juntasse a Hartley, que foi seu parceiro na temporada de 2010 da Wold Series.
Com 162 GPs disputados, 13 voltas mais rápidas, 3 pole positions, 29 pódios e 7 vitórias, Daniel Ricciardo nunca ganhou um título da fórmula 1.
2 – Max Verstappen
Max Emilian Verstappen é um piloto neerlandês de automobilismo. Defende a equipe Red Bull de Fórmula 1. Nascido na Bélgica, Max Verstappen vem de uma família de pilotos: seu pai, Jos Verstappen, disputou oito temporadas de Fórmula 1.
Em 18 de agosto de 2014 a equipe Scuderia Toro Rosso anunciou sua contratação em lugar de Jean-Éric Vergne para a temporada de 2015. Logo na sua segunda corrida na categoria alcançou o sétimo lugar no Grande Prêmio da Malásia de 2015 tornando-se o mais jovem piloto a pontuar na Fórmula 1, com dezessete anos e 180 dias de idade.
Com 101 GP disputados, somando 930 pontos, 2 pole positions, 31 pódios e 8 vitórias, Max Verstappen nunca ganhou um título da fórmula 1, mas desde que entrou na f1 seu rendimento tem crescido de forma exponencial e na temporada de 2019 ficou em 3º, chegando cada vez mais perto do título.
1 – Charles Leclerc
Talvez o nome mais polêmico dessa lista. O grande novato da Ferrari, Charles Leclerc, de apenas 22 anos. Com somente 3 anos de carreira e 37 GPs disputados, como podemos dizer que Charles Leclerc é um grande piloto que não chegou ao título?
Pois bem! falamos de pilotos históricos, habilidosos e resistentes. E Leclerc será o “coringa” desta lista. Evidentemente, ele ainda não chegou ao título, e consagradamente, ele é um grande piloto, que merece estar aqui. Pois, ele é a grande promessa da Ferrari, a grande promessa da fórmula 1. Um jovem, que tem muito a aprender, e muito a mostrar nas pistas. Com apenas 3 anos de carreira, Charles Leclerc disputou 37 GPs, soma 254 pontos, tem 7 pole positions, 11 pódios e 2 vitórias e ele nunca ganhou o título da fórmula 1. Bom, ainda.
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O que você precisa saber para evitar acidentes graves de carro
Dentre os vários itens de segurança presentes em veículos, o mais importante para evitar acidentes é sem dúvida o sistema de frenagem. Para saber como agir em uma situação de risco é essencial conhecer qual é o tipo de sistema de freio do seu veículo e como ele atua.
Em seus primórdios os freios eram responsáveis por garantir a redução de velocidade e a parada do automóvel, simples assim. No entanto, com a evolução tecnológica este sistema foi aprimorado e surgiram novas funções que auxiliam na segurança da frenagem e no comportamento dinâmico do veículo.
Tais inovações e diferenças de aprimoramento em sistemas de freio exigem um comportamento específico do condutor diante do sistema utilizado em seu veículo. Por isso é necessário o conhecer como os diferentes tipos de freios funcionam e como se deve agir ao utilizar cada um deles.
Freios comuns (sem atuação de sistemas eletrônicos)
Podem ser a disco, a tambor, ou até mesmo a ar para veículos de maior porte. São acionados diretamente pelo condutor quando pressionam o pedal do freio e requerem atenção em sua utilização.
Em uma parada brusca e em alta velocidade, por exemplo, enquanto se mantém o pedal pressionado o automóvel perde a sua manobrabilidade fazendo com que o veículo deslize na direção em que seguia no momento da frenagem. Ou seja, neste caso de nada adiantaria girar o volante com as rodas travadas, pois o carro não mudaria sua trajetória.
Para evitar tal perda de controle e manter as condições de esterçamento é necessário que não se deixe a roda travar por completo, ou seja, o condutor teria de pressionar de forma intermitente ou “bombar” o pedal de freio para que as rodas não travem por completo e se consiga direcionar o veículo.
Ao não deixar as rodas travarem por completo você também irá melhorar o desempenho de frenagem, sendo mais direto, o carro irá parar mais rápido.
Freios ABS
O freio ABS (do inglês Anti-lock Braking System) é sistema de travamento antibloqueio que é obrigatoriamente instalado nos carros fabricados no Brasil desde o início de 2014. Trata-se de um sistema eletrônico que impede que as rodas do veículo se travem por completo durante a frenagem quando o condutor mantém o freio pressionado ao máximo. Isto possibilita que o esterçamento do volante corrija a trajetória e, assim, é encurtada a distância até a parada total do veículo.
Essa tecnologia pode ainda ser assistida por outros sistemas, como o EBD (do inglês Eletronic Brake Force Distribuition) que é um controle eletrônico de frenagem. Ele é responsável por distribuir a força aplicada nos freios, ajudando a garantir ainda mais a estabilidade e a menor distância de parada durante frenagens.
Sistemas de frenagem ativa
Esse tipo de frenagem entra em ação mesmo quando não solicitado pelo motorista, quando o sistema entende que há perda de estabilidade do veículo. Encontrados nos sistemas de controle de estabilidade, chamados por algumas montadoras de ESP (do inglês Eletronic Stability Program), eles conseguem travar cada uma das rodas de forma independente ajudando na correção de trajetória do veículo.
O ESP consegue corrigir a trajetória do veículo se necessário uma vez que monitora os movimentos feitos no volante e compara com a trajetória real (no sistema da Bosch esta verificação ocorre 25 vezes por segundo). Se precisar, o sistema pode atuar no motor e acelerar as rodas.
A atuação de sistemas eletrônicos nas frenagens atualmente traz ao condutor um enorme nível de segurança se comparado aos sistemas tradicionais, já que dividem com o motorista as responsabilidades do controle do veículo em situações de risco, permitindo que condutores comuns tenham um maior controle sobre o veículo.
Sempre verifique a situação do seu sistema de freio. Se precisar de uma boa oficina procure bem online antes ou pergunte a conhecidos e encontre a oficina de confiança mais próxima de você.
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